sexta-feira, 24 de maio de 2013

Neo Interativa e você - Maio/2013 (Newsletter)

Neo Interativa e você - Maio/2013


Sumário

Neste mês - Você é mais do que imagina
Dica do mês - Automação comercial
Você sabia que... - O Boleto Pro emite carnê para o varejo?
Sua empresa hoje - Implemente o Trade Marketing em sua loja

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Neste mês
Você é mais do que imagina
Se você é um daqueles profissionais que depois de algum tempo está frustrado, se considera um fracassado e até mesmo um incompetente, acredite, você está totalmente errado. Você é mais do que imagina.

Vou narrar algo que ilustrará bem o que quero dizer.

Há alguns anos encontrei minha amiga Giseli, que há muito não a via. Fiquei muito feliz ao revê-la e, no entanto, de imediato a percebi meio abatida. Perguntei o que havia ocorrido. Ela contou que havia sido demitida há poucos dias.

Naturalmente, perder o emprego a deixou chateada, mas havia outro fato que a deixou muito deprimida. Quando o supervisor a chamou e comunicou que ela estava sendo demitida, ele disse que ela estava sendo demitida por não ter correspondido ao que a empresa esperava para o cargo. Além disso, apesar de ter sido com o intuito de ajudá-la, ele disse também algo que a abateu muito: afirmou que a profissão de assistente de departamento pessoal não era para ela e que não tinha aptidão para isso. Ele a aconselhou buscar uma nova profissão, com a qual, ela se identificasse.

Até então, a Giseli não havia percebido que o seu ex-supervisor, na verdade, estava tentando ajudá-la. Eu também sempre considerei que departamento pessoal não era para ela.

A Gisele continuou dizendo que trabalhava há sete anos em departamento de pessoal, desde que havia começado a trabalhar. Ela havia feito um curso de assistente pessoal e que havia lido livros a fim de enriquecer seus conhecimentos a respeito da área. Como, depois de todos esses anos, estudos e esforço dedicado, ela não iria mais trabalhar na área? Departamento pessoal era a profissão dela, ela não sabia fazer outra coisa.

Consternado com a situação dela, mas muito interessado em ajudá-la, convidei-a para tomar um café. Sentamos para conversar.

A Giseli é uma pessoa alegre, dinâmica e, por conta disso, não consegue ficar parada. Ela é muito detalhista e tem um talento nato para desenhar. Adora comprar mobília nova e objetos de decoração a fim de decorar a casa, deixando-a mais atraente e confortável. Certa vez, ela até ajudou uma amiga a planejar a decoração de uma loja.

Eu tinha certeza que a Giseli havia nascido para trabalhar com design de interiores. Mostrei para ela que o fato de ter trabalhado sete anos em uma profissão, não significava que ela estava condenada àquela área e que não poderia mudar. Esse é um pensamento antigo que herdamos.

Hoje a Gi, como eu costumo chamá-la, é uma extraordinária designer de interiores. Está muito mais feliz do que antes e, muito importante, se diz realizada.

Nós somos muito mais do que imaginamos. Todos temos capacidades inatas. O fato de estarmos há muito tempo em uma profissão, não significa que não possamos mudar, principalmente quando percebemos que não estamos realizados e, acima de tudo, quando descobrimos nossa verdadeira vocação.

Precisamos acreditar em nossos potenciais. Muitas vezes o nosso insucesso não tem relação com incompetência pessoal, mas com a atividade incorreta.

Imagine uma pessoa que não pode ver sangue, querer ser médica. Ela encontrará muita dificuldade, até mesmo para se formar. Da mesma forma, imagine uma pessoa que tem nojo de pegar minhoca na mão e querer trabalhar como engenheiro agrônomo. Talvez não passe dos primeiros dias na faculdade.

Certa vez, li uma entrevista do cantor Elvis Presley, na qual, ele disse que quando era muito jovem, seu pai lhe dizia para ele largar aquela guitarra, que aquilo era coisa de vagabundo e não dava futuro. O pai de Elvis o aconselhava a seguir a sua profissão, que era caminhoneiro. Ainda bem que, nesse caso, Elvis não deu ouvidos ao pai, pois teríamos perdido um extraordinário cantor que, para muitos, é o melhor de todos os tempos.

Se você se encontra como minha amiga Giseli se encontrava, acredite, você é muito mais do que imagina. Faça uma autoavaliação. Quais são os seus talentos, aptidões e do que você gosta, o que o realiza?

Mesmo que a mudança não seja possível de imediato, lembre-se: Para subir uma grande escada, galgamos degrau por degrau. O importante é ter determinação, paciência, dedicação e coragem.


Dica do mês
Automação comercial
No Brasil há alguns supermercados que estão trabalhando com o self checkout, caixas de supermercado operados pelo próprio consumidor. O cliente passa o código de barras no leitor ótico e vai colocando em sacolas que ficam apoiadas sobre uma balança. O sistema verifica se o peso do produto corresponde ao do item registrado. Tendo registrado todos os itens, o consumidor paga com o cartão de crédito ou débito.

Enquanto alguns varejos estão investindo em novas tecnologias, ao mesmo tempo, ainda há, em muitos pontos no Brasil, varejos que trabalham como se estivessem no século dezenove.

Seja por medo de não se adaptar à tecnologia, seja por achar que ficará muito caro o investimento, o certo é que muitos varejistas deixam de ganhar muito mais por não automatizarem seus negócios.

A automatização não é mais privilégio de grandes empresas.

Alguns varejistas nem conhecem ao certo quais são os benefícios de automatizarem seu varejo. Outros sequer sabem o que poderia ser automatizado.

Atualmente, para ser competitivo no varejo é necessário aperfeiçoamento e profissionalização. Para tanto, deve-se substituir procedimentos e rotinas manuais por procedimentos informatizados.

Com a automatização, o varejista terá ferramentas que possibilitam uma melhor gestão do negócio, obtendo maior competitividade e rentabilidade.

Do outro lado, o consumidor encontrará maior comodidade para realizar suas compras, com serviços diferenciados, equipamentos e instalações modernas. Terá também maior diversidade, garantia de procedência de produtos, atendimento profissional e personalizado, resultando numa maior confiança no relacionamento com o ponto varejista.

Poderíamos citar as seguintes razões para automatizar o comércio varejista:
• Maior agilidade nas operações.
• Ganho de eficiência nos processos operacionais.
• Significativa redução de erros humanos.
• Redução de custos.
• Acesso a todo universo de informação gerada pelo negócio e sua respectiva confiabilidade.
• Aprimoramento do relacionamento com clientes e fornecedores.

Apenas por esses motivos, já podemos ver claramente que há inúmeras vantagens na automação.

Mas, afinal, em se tratando de comércio varejista, o que exatamente podería ser automatizado?

São várias as possibilidades, às quais, podemos citar:

Na área fiscal, finaceira e contábil:
• Emissão do Cupom Fiscal.
• Preenchimento e liberação de cheques.
• Formas de pagamento: Boleto para pagamento a curto prazo e emissão de carnê, cartão débito e crédito.
• Concessão de crédito.
• Fluxo de Caixa e Contabilidade.
• Registros fiscais.

Materiais e logística:
• Controle de compras.
• Recebimento.
• Cadastro de produtos.
• Trocas e devoluções.
• Controle de estoque e inventários.
• Reposição automática.
• Armazenamento e movimentação.
• Distribuição para lojas.
• Entrega em domicílio.

Marketing e vendas
• Registro de venda ao consumidor.
• Televendas.
• Promoções e descontos.
• Avaliação de desempenho de campanhas.
• Análise do perfil da clientela (CRM).
• Mala direta e publicidade.
• Produtividade dos vendedores.
• Análise de margens (markup).
• Análise de rentabilidade por produto.
• Análise da concorrência.

Some-se a isso, outra grande vantagem: a tranquilidade de saber que o seu varejo é competitivo e transmite aos clintes a imagem de uma empresa moderna, profissional e que busca sempre estar atualizada para oferecer o melhor serviço ao cliente.


Você sabia que...
O Boleto Pro emite carnê para o varejo?
A mídia, há alguns dias, divulgou uma pesquisa na qual aponta que 39,5% dos brasileiros não têm conta em banco. A informação é muito interessante e até, de certa forma, surpreendente.

Mesmo depois de toda evolução bancária no Brasil, com o crescimento econômico e emprego quase total, ainda há muitas pessoas que guardam o dinheiro “debaixo do colchão”.

O varejista, principalmente aquele pequeno, deve estar atento a esses dados, sobretudo porque têm, como seus principais clientes, as classes C, D e E.

Uma das formas de oferecer crédito e, conseqüentemente, vender para essa parcela de clientes que não possuem conta bancária, é através de parcelamento com emissão de carnê.

Com o Boleto Pro, o varejista poderá emitir carnês de forma muito simples e rápida. Não importa quantas parcelas desejar dividir o valor da venda. O Boleto Pro dividirá o valor e emitirá um boleto para cada uma das parcelas, com a respectiva data de vencimento.

O varejista ainda poderá emitir, no formato do conhecidíssimo leiaute de carnê, com o recibo do sacado na lateral do boleto, para compor o talão de carnê.

Na matéria, também foi citado que muitos comerciantes ainda adotam a boa e velha caderneta. O varejista poderá também substituir a caderneta pelo Boleto Pro com enormes vantagens. Bastará emitir um boleto para cada compra e poderá usar a data de vencimento para lembrar o freguês do pagamento. O varejista terá total controle sobre as suas “penduras”, já que o Boleto Pro irá controlar todas as contas, informando quanto ele tem para receber, quando deverá receber e o quanto já recebeu. E, se necessário, ainda terá o cadastro dos clientes com endereço e telefone, para cobrá-los, se estiverem inadimplentes.

Não será por falta de tecnologia que o varejista deixará de vender.

É o Boleto Pro fazendo a diferença também para o pequeno e tradicional comércio varejista de todo o Brasil.


Sua empresa hoje
Implemente o Trade Marketing em sua loja
É no ponto de venda que o seu cliente determina a maior parte de suas decisões de compra no varejo. Planejar cuidadosamente ações no PDV é muito importante para o faturamento do varejo. Trade Marketing é a estratégia de marketing para o ponto de vendas.

Para realizar ações de trade marketing é necessário analisar as preferências e os hábitos dos consumidores. A simples organização do produto na gôndola é uma ação de trade marketing. Nada pior do que ir a uma loja e não encontrar o que se procura, mesmo sabendo que o produto é líder de mercado. No entanto, você não encontra o produto porque a disposição nas gôndolas é deficiente.

Muitos varejos, principalmente supermercados, realizam ações de trade marketing em parceria com fornecedores. Faixas, "stoppers", testeiras, pórticos e outras formas de comunicação são ótimas ações de trade marketing.

Outra forma interessante é a degustação. Um promotor do fornecedor dentro da loja realiza a demonstração e, dependendo do produto, oferece para que seja degustado ou testado pelo consumidor.

Alguns detalhes como a iluminação, a limpeza ou um perfume no ambiente da loja, são ações de trade marketing. Eles tornam agradável a experiência do cliente na loja e o motiva a ficar mais tempo. Desta forma, aumenta em muito a possibilidade de que ele acabe comprando mais e, ainda por cima, queira voltar outras vezes.

Infelizmente, ainda há a cultura de que o pequeno varejo não precisa ser atraente ou que ações de trade marketing são apenas para o grande varejo. Isso é um equívoco. Basta que o ponto de venda tenha um concorrente para que o cliente já tenha a opção de comprar em outro lugar e com isso perder vendas.

Se você, pequeno varejista, ainda acha que trade marketing não é para o seu comércio, lembre-se de que seu concorrente pode achar o contrário. Ele poderá conquistar a preferência de seus antigos e preciosos clientes. Não deixe que isso aconteça.


Agradecemos a sua preferência
Gostaríamos de agradecer a preferência por trabalhar com nossos produtos e aproveitamos a oportunidade para desejar-lhe ótimos negócios e muito sucesso.


Um grande abraço,


Neo Interativa – Precisão em Software
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