quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Neo Interativa e você - Dezembro/2013 (Newsletter)

Neo Interativa e você - Dezembro/2013


Sumário

Especial de Natal - Um conto de Natal
Neste mês - Desejos de Natal
Dica do mês - As várias áreas de TI
Você sabia que... - O Boleto Pro irá ajudá-lo na análise de crédito?
Sua empresa hoje - Marketing por conteúdo

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Neste mês de dezembro a Neo Interativa tem um presente de Natal para você. Além dos quatro textos que você está acostumado a ler, temos um conto de Natal, criado especialmente para você, que nos acompanha.


Especial de Natal
Um conto de NatalLudimila acabara de lavar a louça do jantar. Olhou para sua blusa surrada e respingada pela água da pia. Olhou à sua volta, viu a cozinha e achou que estava arrumada. Fixou o olhar no calendário pendurado na parede. Em um mês faria dez anos. Sentia-se cansada e até sonolenta. Estava sozinha. Sua mãe estava trabalhando, não tinha mais seu pai, não tinha irmãos e sabia que dificilmente ganharia outro presente de Natal, fora uma camiseta que ganhou de sua mãe que, com muito esforço, conseguiu presenteá-la.

Ouviu os primeiros fogos que comemoravam a chegada do Natal. Olhou novamente para o calendário pendurado na parede: era 24 de dezembro. Olhou para o relógio: era meia noite. Suspirou meio conformada e dirigiu-se à escada que levava até à parte superior da casa. Subiu na laje, sentou e olhou para as muitas casas da comunidade, todas iluminadas. Eram muito parecidas com a sua, pequenas e humildes. Olhou para o alto para ver os fogos coloridos, que salpicavam no céu.

Uma lágrima escorreu em sua face. Seus pensamentos tristes foram tão longe quanto aqueles fogos.

De repente, ouviu uma voz suave que vinha de trás dela.

- Está sozinha?

Ludimila olhou para trás espantada, pois sabia que estava sozinha em casa e sua mãe iria demorar muito para chegar. A voz não era dela.

Viu, com surpresa, uma moça linda. Olhos radiantes de luz, semblante que transmitia alegria e paz. Cabelos longos e ondulados. Vestia-se com um vestido branco que parecia brilhar e revoar suavemente na noite.

Ludimila sabia que aquela moça não poderia estar lá, pois sua casa estava trancada e não havia como chegar na laje, sem entrar pela porta da casa. No entanto, ela sentiu um sentimento de tamanha confiança ao ver aquela moça que até se esqueceu disso.

Ludimila olhou para a moça e disse:

- Sim, estou. Mas quem é você?

- Meu nome é Ariel! A voz firme, porém tranquila, da moça inspirava confiança.

Ariel se aproximou e perguntou:

- Você está triste porque está só na noite de natal?

Ludimila respondeu acabrunhada:

- É! Minha mãe trabalha num restaurante e hoje vai trabalhar a noite toda. Só vai chegar amanhã, quando estiver amanhecendo.

Ariel contemplou o rostinho de Ludimila e perguntou:

- E por que mais você está triste?

- Por nada não! Respondeu Ludimila.

Ariel, com um gesto delicado, levou o dedo indicador ao rosto de Ludimila, pegando a lágrima que escorria pelo rosto da menina, e disse carinhosamente:

- Nada não verte lágrimas. Foi o que você viu no shopping hoje pela manhã?

Ludimila olhou espantada para a moça, com um olhar de interrogação e perguntou:

- Você estava lá?

- Sim, eu vi você! Respondeu Ariel com um olhar significativo.

- É que eu vi algumas meninas saindo com sacolas, outras comendo nas lanchonetes com seus pais e... - A voz de Ludimila embargou e ela não conseguiu concluir.

Ariel acariciou os cabelos de Ludimila e disse:

- Minha querida! Nem tudo é como parece. A verdadeira felicidade não se compra e, portanto, não está no que se compra.

- É necessário que haja a noite escura para que o sol nasça resplandecente.

- É necessário que caia a tormenta para que em seguida a atmosfera fique límpida e renovada.

- É necessário que a pedra seja duramente lapidada para que surja uma maravilhosa escultura.

- É necessário que haja o frio e o escuro inverno para que surja a luminosa e florida primavera.

- Jamais duvide das sábias leis universais de nosso Pai.

- Não te entristeça se esta noite te parece longa e muito escura. Chegará o dia em que você será lembrada como a estrela brilhante que iluminou o céu.

Ludimila se sentiu reconfortada. Sentia uma sensação de paz muito grande penetrar em seu interior como jamais sentira antes.

- Não importa o que aconteça,- continuou Ariel - eu estarei sempre com você. Mesmo que você não me veja, sempre estarei te acompanhando.

Ariel colocou a mão no peito de Ludimina, na altura do coração, e disse:

- Quando você sentir aqui uma sensação de paz, serei eu que estarei ao teu lado.
Quando Ariel tocou seu coração, Ludimila experimentou uma sensação de enorme paz, alegria e segurança. Ela foi se sentindo sonolenta e se recostou no colo de Ariel. Sentindo-se muito segura, relaxou e dormiu profundamente.

Ludimila abriu os olhos com uma claridade que vinha dos raios do sol que entravam pela janela. Sua mãe olhou para ela e disse:

- Acordou dorminhoca? Hoje você dormiu, hein!?. Ficou até tarde vendo os fogos?

Ludimila apenas assentiu com a cabeça, ainda meio em estado de sono, tentando se lembrar exatamente o que havia acontecido. Como havia ido parar na cama? Deveria contar para sua mãe?

Ela se levantou, se lavou e sentou-se à mesa para tomar café.

Ao olhar para o lado, viu sua mãe com uma foto na mão, enxugando uma lágrima furtiva.
Ela se aproximou da mãe sem dizer nada. A senhora olhou para ela e disse:

- Sua irmã. Ela faria aniversário hoje, se não tivesse nos deixado.

Ludimila abraçou a mãe e perguntou:

- Você raramente fala dela, mãe!

A senhora, com um olhar tristonho respondeu:

- Ah! É que, às vezes, é melhor não ficar comentando. Bate aquela falta. E você era muito pequena quando ela se foi. Você tinha apenas oito meses. Ela era como um anjo. Linda, gentil, atenciosa, meiga e muito inteligente. Infelizmente, quis Deus que ela se fosse. Foi muito difícil.

Ludimila olhou intrigada para mãe e questionou:

- Mas nem o nome dela você me disse ainda!

A senhora olhou para a foto com muito carinho, voltou os olhos para Ludimila sorrindo e disse:

- Ariel. O nome dela era Ariel!


Neste mês
Desejos de NatalTodo final de ano nos enchemos de esperanças. Fazemos planos, promessas, traçamos objetivos. Todos desejamos algo de bom em nossas vidas.

Qual é o seu desejo?

Com certeza são os melhores, mas você já parou para pensar nos desejos, os quais nem sequer nos damos conta?

Não tem jeito. Natal é sinônimo de compras. Não há como escapar, acabamos enfrentando uma loja, um hipermercado cheio ou, no mínimo, um supermercado. Às vezes é aquele sacrifício e, não raro, perdemos a paciência em algum momento, principalmente na fila do caixa.

Você já parou para pensar qual é o desejo de Natal daquela pessoa que lhe atende no caixa?

Qual é o desejo do carteiro, que lhe traz os cartões de Natal e as inúmeras malas diretas com ofertas de Natal?

Qual é o desejo do coletor de lixo quando levar as nossas inúmeras embalagens dos presentes que ganhamos no Natal? Seria apenas a caixinha de Natal que ele pede todos os anos?

Qual o desejo do açougueiro, que irá lhe atender quando você for comprar aquela peça, para aquele maravilhoso assado de Natal?

Qual é o desejo do funcionário da prefeitura, que fica horas debaixo de sol e chuva, organizando o trânsito, muito piorado, por conta das nossas compras de Natal?

Qual é o desejo do policial, que estará cuidando de nossa segurança na noite de Natal, enquanto festejamos?

Qual é o desejo dos médicos e enfermeiros, que estarão de plantão na noite de Natal, prontos para nos atender caso algo aconteça?

Qual é o desejo da pessoa que está ao nosso lado? Nossos pais, irmãos, filhos, esposa e esposo? Sabemos realmente quais são os desejos mais pessoais deles?

Neste Natal, acrescente em seus desejos, o desejo de ver a todos realizando os seus desejos.

Se a realização de seus desejos lhe fizer feliz, lembre-se de que não é possível ser feliz sozinho.

Nós da Neo Interativa desejamos que todos os desejos se realizem e que juntos possamos tornar realidade o desejo de um mundo melhor, com muita paz, saúde, prosperidade e felicidade.

Feliz Natal e um maravilhoso 2014.


Dica do mês
As várias áreas de TIFui almoçar com um amigo. Ele tem uma empresa de reciclagem de cartuchos de toner e tinta para impressoras.

Negócio muito importante. Se toda empresa jogar no lixo os cartuchos, em breve teremos um problema muito parecido que se tem com pneus há muitos anos, com o agravante que os cartuchos possuem materiais que contaminam o meio ambiente.
Ele me contou que havia atendido um cliente, o qual, por pouco, não o havia tirado do sério.

O cliente ligou para ele dizendo que a impressora não estava funcionando, que o cartucho estava com problema. Antes mesmo de se dirigir ao cliente, ele já previa que o problema não tinha relação com o cartucho. Mas, como ele é muito profissional, foi até o cliente.

Como previsto, o problema não era o cartucho. A impressora estava com algum problema e, portanto, o cliente deveria contatar um técnico em impressora.

O cliente disse que ele tinha que ver isso, afinal, o estava pagando para isso. Meu amigo explicou que o serviço dele era recarregar o cartucho. Ele não fazia reparos em impressoras.

O cliente insistiu que, se não imprimia, era porque o cartucho não estava funcionando.

Meu amigo, novamente, explicou que já tinha visto o cartucho. Ele estava em perfeito estado. O embate demorou mais algum tempo até que o cliente se convenceu de que precisaria contratar um técnico em impressora.

Isso é muito comum. Muitas pessoas não conseguem dividir as áreas de atuação de cada profissional. Cada profissional tem sua área de atividade.

O profissional que remanufatura o cartucho não presta serviço de manutenção de impressora, salvo se ele prestar os dois serviços. Mas no caso cobrará mais, com toda a certeza.

O profissional de hardware e rede não administrará toda a estrutura de TI, como por exemplo, os programas que a empresa utiliza. Cada qual terá o seu suporte e ainda assim, a empresa deverá ter alguém responsável por administrá-lo.

Imagine que a empresa utilize o RPA Empresa da Neo Interativa. Esse programa emite Recibos de Pagamento a Autônomos. Normalmente a Receita Federal e a Previdência Social alteram as tabelas no início de cada ano. A pessoa que administra os programas deverá estar atenta à necessidade de atualizações. Como certeza, os profissionais de hardware e o de manufatura de cartucho não irão prestar esse serviço.

Se a empresa tiver um site, terá que contratar o serviço de pelo menos mais um profissional: um web designer. Dependendo do tamanho do site, talvez apenas um profissional não consiga suportar todas as tarefas. Será necessário um programador web, um designer e um redator, ou no mínimo contratar uma agência que tenha todos esses profissionais.

Outro ponto importante é que cada programa terá o seu atendimento de suporte. É comum alguns profissionais, por falta de conhecimento, achar que esse serviço de suporte irá atendê-lo em todas as situações em que o programa apresentar algum problema. A princípio está correto, mas pode ocorrer de o problema não ser exatamente no programa. Se, por exemplo, o programa não imprimir, pode ocorrer do problema ser a fila de impressão que está travada. O suporte do programa não irá solucionar esse problema, porque, na verdade, o problema não é o programa. O mesmo raciocínio se aplica caso o problema for na impressora.

Todos os diretores e/ou responsáveis pelas empresas devem estar atentos à área de atuação de cada um dos profissionais. Como no caso de meu amigo, isso pode gerar conflitos desnecessários e talvez até prejuízos.

Ao contratar o serviço de um profissional, analise quais são as atribuições e escopo de atuação dele. Pode parecer pessimismo, mas imagine todo tipo de problema que possa vir a ocorrer e analise se esse profissional poderá atender e, caso não, quem poderá.
Certa vez um diretor de uma empresa me fez a seguinte questão: “E se eu contratar um funcionário que faça tudo?”.

Hoje, infelizmente, ou melhor, felizmente, não há mais esse profissional. Digo felizmente porque muitas funções surgiram com a tecnologia da informação, e que veio a compensar as muitas que deixaram de existir por conta dela.


Você sabia que...
O Boleto Pro irá ajudá-lo na análise de crédito?Toda empresa tem um ou mais clientes que atrasam sempre o pagamento, sem falar daqueles que deixam de pagar. Isso, por pior que seja, chega a ser rotineiro para algumas empresas. O grande problema é que, em muitos casos, essa prática se torna constante.

A empresa precisa ter uma ferramenta que permita acompanhar quais clientes merecem ou não crédito. Isso é muito importante e quem trabalha com aprovação de crédito sabe o quanto isso é delicado. Tanto que, em muitas empresas, a aprovação é feita pelo próprio diretor da empresa.

O Boleto Pro é uma importante ferramenta para a gestão de crédito. Inserindo uma simples observação no cadastro do cliente, o usuário pode emitir um relatório de quais são os clientes bons pagadores e maus pagadores.

O Boleto Pro permite consultar todos os títulos do cliente, comparando a data de vencimento e a data do efetivo pagamento, oferecendo uma rápida amostragem, para que possa ser analisado o quanto houve de pagamento em atraso e de quanto foi o atraso.

Com o Boleto Pro, o usuário pode enviar o boleto por um e-mail de cobrança, com mensagem e assunto pré-programados. Pode também alterar o boleto para uma segunda via atualizado, alterando data de vencimento e valor, se necessário.

O usuário também poderá analisar se ainda há títulos em aberto, quantos são, de quais valores e quando cada um vencerá. Isso é muito importante para empresas que colocam vários pedidos. Desta forma o usuário terá uma visão abrangente e poderá analisar o quanto o cliente já dispôs de crédito.

É o Boleto Pro tornando a análise de crédito muito mais simples.


Sua empresa hoje
Marketing por conteúdoDe algum tempo para cá um assunto vem ganhando destaque no mundo dos negócios, sobretudo em marketing. O conteúdo.

Uma pessoa quer comprar uma máquina fotográfica. No entanto, não tem conhecimento algum a respeito. Ela só sabe que quer comprar uma boa máquina fotográfica.

O que ela faz? Ela pesquisa.

Há alguns anos, ela iria em mais de uma loja para avaliar o que cada uma tinha a oferecer e faria perguntas aos vendedores. Talvez ela perguntasse para algum amigo que tivesse algum conhecimento.

Hoje, a primeira coisa que essa pessoa fará será consultar a internet. Ela, com certeza, encontrará muita informação. E isso é bom. No entanto, é justamente esse o problema.
Uma simples consulta no Google, pelas palavras “máquina fotográfica” trará por volta de 15.500.000 resultados. É obvio que a pessoa não irá ver todos eles. E é quase certo que ela não passe sequer da primeira página. As pesquisas indicam que a maioria das pessoas olham apenas os três primeiros resultados.

Em janeiro de 2012 já havíamos abordado a respeito do marketing digital. O marketing digital e todo o trabalho de SEO (Search Engine Optimization) é um dos principais motivos para se ter um bom trabalho de criação de conteúdo, pois é através dele que se fará o site ficar nas primeiras posições da busca orgânica dos mecanismos de busca. Mas não é apenas isso. Voltando ao exemplo da máquina fotográfica, a pessoa que procura na internet está em busca de informação e informação é conteúdo.

Se ela encontrar um site de uma loja de e-commerce, que ofereça um ótimo conteúdo a respeito de máquina fotográfica, a possibilidade dela vir a comprar nessa loja é muito grande.

Vender através do conteúdo oferecido é marketing por conteúdo.

Mas, o que é de fato conteúdo e marketing por conteúdo?

Marketing por conteúdo nada mais é do que uma estratégia, no melhor dos sentidos. O conteúdo é criado e distribuído, seja no site ou em algum outro tipo de veículo de mídia, com o intuito de atrair o cliente ou até mesmo mantê-lo. O conteúdo deve ser relevante para atrair e prender a atenção do cliente.

Para criar um bom conteúdo é necessário que se tenha uma estratégia. A estratégia deve ser dividida em várias etapas:

• Defina o perfil de seu cliente para o qual será criado o conteúdo.

• Determine o objetivo que se pretende atingir com o conteúdo: Aumentar as vendas, lançar um novo produto, fortalecer a imagem do produto no mercado etc.

• Defina quem irá criar o conteúdo e quem determinará o padrão de imagem a ser seguido.

• Como toda ação de marketing, de uma forma ou de outra, tem como objetivo de sempre aumentar as vendas, planeje quais serão os canais de distribuição e de que forma se fará a distribuição. A falha na logística pode comprometer todo o esforço de toda a equipe.

• Quantidade não é qualidade. Não importa que seja um texto, um vídeo ou um folheto, é fundamental que o conteúdo tenha qualidade.

• Crie uma agenda de publicação.

Não há conteúdo completo ou perfeito. Sempre haverá uma dúvida, uma questão que o cliente fará e que, nem sequer, se imaginava. O conteúdo deve sempre ser renovado.

Na verdade, o conteúdo sempre existiu, seja um texto em revista, jornal, outdoor ou uma propaganda no rádio e TV. O que há de novo é a importância que o consumidor confere ao conteúdo. O conteúdo hoje está ao acesso de todos, sem precisar sair de casa ou esperar que seja divulgado.

O responsável pelo conteúdo deve estar sempre atento a todas as formas de comunicação e oferecer ao seu cliente tudo de que ele precisa.


Agradecemos a sua preferência
Gostaríamos de agradecer a preferência por trabalhar com nossos produtos e aproveitamos a oportunidade para desejar-lhe ótimos negócios e muito sucesso.


Um grande abraço,


Neo Interativa – Precisão em Software
info@neointerativa.com.br
www.neointerativa.com.br

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Neo Interativa e você - Novembro/2013 (Newsletter)

Neo Interativa e você - Novembro/2013


Sumário

Neste mês - Fim de ano, hora de fazer acontecer
Dica do mês - Cada programa tem seu criador
Você sabia que... - O Boleto Pro permite alterar o boleto?
Sua empresa hoje - Um olhar para o futuro

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Neste mês
Fim de ano, hora de fazer acontecerGosto muito dessa época do ano. Sempre vemos lindas imagens natalinas em meio a um cenário com neve. Sem dúvida alguma é muito bonito e, se não fossem, essas imagens não seriam repetidas tantas vezes. Um bom exemplo é a cidade de Quebec no Canadá. Nessa época a cidade fica linda de se ver.

Porém, nós brasileiros temos a felicidade de poder passar esse período na primavera, onde as temperaturas são muito mais agradáveis, e que faz com que possamos aproveitar muito mais, por exemplo, para trazer pensamentos de reflexão. E, nada melhor do que refletirmos a respeito de nossos sonhos.

A rotina do dia a dia, o estresse e a correria, muitas vezes, fazem com esqueçamos de sonhar e, como naturalmente buscamos segurança, acabamos nos acomodando. Esquecemos de nossos sonhos e, com isso, esquecemos de nós mesmos. Corremos atrás do que achamos que é seguro e que nos fará felizes, mas não sabemos ao certo atrás do que estamos correndo.

A princípio pode parecer uma ideia egoísta mas, na verdade, vivemos para nós, e não para os outros. Se ficarmos doentes, ninguém passará pela doença por nós.
Há uma enorme diferença entre auxiliar a pessoa e viver a vida da pessoa. Podemos trabalhar para o bem da sociedade, para o bem de alguém, mas não podemos viver a vida da pessoa. Da mesma forma, ninguém pode viver nossa vida.

Se quisermos ter uma vida plena, temos que voltar às nossas raízes e aos nossos sonhos, sob pena de vivermos uma vida que não nos pertence. Trabalhamos com o que sonhamos, ou com o que nos disseram que era bom? Talvez a nossa atividade profissional seja muito boa, para quem nos aconselhou a segui-la. Mas era a profissão dos nossos sonhos? E se, de fato, era a profissão dos nossos sonhos, está sendo como sonhamos?

Da mesma forma, vivemos a vida que idealizamos?

Estamos acostumados a viver o lado concreto da vida e a nos abster do abstrato. Foi-nos ensinado que quem sonha muito é vagabundo ou não vai chegar a lugar algum. Willian Shakespeare foi um sonhador. Suas peças não eram reais.

Leonardo da Vinci passou a vida toda sonhando em voar em uma época em que era impossível para o homem voar.

Nelson Mandela sonhou com uma África do Sul com igualdade racial em uma época de segregação racial.

Thomaz Edson registrou 2.332 patentes de suas invenções. Até hoje utilizamos muitas coisas que foram inventadas por ele. Ninguém inventa algo sem antes ter sonhado.
Thomaz Edson foi essencialmente um sonhador.

O erro não está em sonhar, mas querer apenas sonhar. Temos que lutar por nossos sonhos a fim de concretizá-los.

No natal, muitas cidades do Brasil e de todo mundo ficam enfeitadas, como Quebec, que citei. Os enfeites são lindos e todos são frutos do sonho de alguns que embalam nossos sonhos de um momento de paz e felicidade.

Aproveite esse momento para voltar a sonhar e, quem sabe, o ano de 2014 seja o momento de realizarmos os nossos sonhos.


Dica do mês
Cada programa tem seu criadorEu estava conversando com um cliente quando ele disse que já tinha um programa muito bom. Nas palavras dele, disse que tinha um programa em PHP, que o atendia e que precisava apenas realizar algumas modificações.

Olhei para o monitor do computador dele, vi o que ele queria alterar e, de imediato, sentenciei: “Você não vai encontrar ninguém que queira fazer isso. Você vai ter que comprar um novo”.

Ele me olhou com uma expressão de quem tinha acabado de perder um bem precioso e perguntou: “Como assim? O programa é ótimo”.

Expliquei para ele que, sem dúvida, deveria ser muito bom, mas para suas atuais necessidades, não iria atender mais. Com quase toda a certeza, ele não encontraria um profissional que se aventurasse a alterar o programa.

Ele continuou a me olhar com um olhar de incrédulo.

Seja qual for o programador, por não ter criado o programa, ele não saberá, de pronto, como foi desenvolvido. Programas nada mais são do que páginas e páginas escritas em linguagem de programação. Uma pequena alteração em um determinado ponto, poderá afetar muitos outros pontos do programa.

Será o mesmo que alterar um capitulo de um livro. Talvez essa alteração afete algum ponto da história que ocorre por consequência de algum acontecimento do capítulo que queremos alterar. Não podemos matar um personagem no capitulo 10, se ele estiver vivo nos capítulos seguintes, influenciando decisivamente o destino de outros personagens. É muito mais fácil escrever tudo de novo.

Muitos usuários acham que realizar alterações ou customizações nos programas é algo muito simples. Normalmente afirmam que é algo pequeno e muito simples de ser feito.

Além dessa alteração se tornar algo muito complexo, a ponto de ser impraticável, também é necessário considerar que um programa, normalmente, é utilizado por muitos usuários. Uma alteração pode ser boa para um usuário, mas ruim para outro.

Considere então um programador, que está vendo o programa pela primeira vez, alterar algo e o programa passar a executar de forma incorreta em um ou mais pontos, ou simplesmente parar de executar. Ele terá de ler um número enorme de páginas, raciocinando como cada ponto funciona, para descobrir o que ocorreu e, a partir de então, realizar outras alterações, que por sua vez, poderão afetar outros pontos.

Podemos então concluir que é muito mais simples um usuário se adaptar ao programa do que o programa ao usuário.


Você sabia que...
O Boleto Pro permite alterar o boleto?Eu estava em um cliente, acompanhando o processo de expedição e contas a receber. Ao entrar na sala do contas a receber, percebi que a moça que cuidava da cobrança estava nervosa.

Perguntei a ela o que estava ocorrendo. Ela disse que, por conta do final de ano, o faturamento aumentava e, consequentemente, a emissão de boletos também. O número de clientes que solicitavam prorrogação do vencimento do título era muito grande. Muitas eram as razões, atraso de entrega, esquecimento de pagamento etc.

O problema é que era muito difícil para ela alterar os boletos emitidos. O programa que utilizava era muito simples, com poucos recursos e pouco amigável. Sem mencionar a dificuldade de controlar todas essas alterações. Era necessário mudar todo o fluxo de caixa e quase tudo era feito de forma manual.

Fui até o diretor e expus o problema e demonstrei o quanto isso comprometia os processos. Ele disse que sabia, mas não tinha como resolver o problema no momento, não havia outra alternativa.

Perguntei então, por qual razão ele não mudava de programa. Apresentei o Boleto Pro. Mostrei a ele que, com o Boleto Pro, alterar os boletos emitidos era muito fácil e a alteração também era automaticamente feita no controle dos títulos, podendo emitir novos relatórios.

Ele ficou muito animado, pois sabia que, mais cedo ou mais tarde, iria ter de investir para resolver esse problema. A perspectiva de ter uma ferramenta para a solução definitiva, por um valor muito acessível, o tranquilizava muito.

Para o diretor, controlar o fluxo financeiro nessa época se tornava complicado. Era verdade que o faturamento aumentava, mas por conta disso, suas compras de insumos também aumentavam e, à medida que as datas de pagamento dos pedidos iam se alterando, tinha de tomar o cuidado para não perder o controle.

Demonstrei para ele que com o Boleto Pro poderia emitir relatórios customizados no momento em que desejasse.

Ele me olhou com um olhar pensativo e questionou: “Mas quanto tempo vou levar para implantar? Esse tipo de transição é sempre complicada”.

Sorri e lhe disse que ele perderia um “enorme” tempo, de cinco minutos. Ele me olhou com uma expressão de dúvida, esperando que eu dissesse que estava brincando. Confirmei que era verdade. O programa era muito simples de instalar. O Boleto Pro tem interface muito amigável. Todos os usuários do programa utilizam sem precisar de qualquer treinamento especial.

Ele não escondeu sua satisfação, mas ainda via um problema. Seria necessário digitar todos os cadastros de seus clientes. Isso demandaria um bom tempo. Disse a ele que também não seria problema, pois o Boleto Pro poderá importar o cadastro atual. Precisaria apenas ter um arquivo com os registros.

Ele não pensou duas vezes. Chamou a moça do contas a receber e o rapaz de TI e instruiu ambos para comprarem a licença de uso do Boleto Pro.


Sua empresa hoje
Um olhar para o futuroEm minha infância e adolescência ia muito a uma loja chamada Mappin, que ficava no centro da cidade de São Paulo. Era uma ótima loja. Ela ficava em um edifício. Tinha oito andares de departamentos. Vendia roupas, calçados, móveis, eletro eletrônicos, cama, mesa e banho, ferramentas, alimentos, utilidades domésticas e muito mais. Tudo de que precisava tinha lá. Ela era muito famosa e frequentada por todos os moradores da cidade de São Paulo.

Infelizmente a loja não existe mais. Não nos compete avaliar as razões as quais a levaram a encerrar suas atividades.

Se, em meados da década de oitenta, alguém me dissesse que ela iria fechar, eu, com certeza, riria, alegando que era impossível. Ela era muito sólida no mercado. No entanto, alguns anos depois ela fechou.

Como ela, muitos outros negócios (serviços, comércios e indústrias) fecharam no decorrer dos anos. Basta parar para lembrar e, com certeza, iremos recordar de muitos casos.

Esse(s) caso(s) prova(m) não existir negócio eternamente sólido. Por essa razão, os grandes líderes de mercado, seja qual for a atividade, investem muito em propaganda. Mesmo empresas que, há décadas são líderes mundiais, não descuidam jamais, e estão sempre presentes nas mídias com suas marcas.

Tudo muda com o passar do tempo. Qualquer empreendedor e profissional deve estudar história, sociologia e antropologia. Esses conhecimentos vão nos mostrar as mudanças ocorridas na história e o que leva o ser humano a mudar.

Até meados do século vinte, todos os homens usavam chapéu e tinham capa de chuva. Hoje é muito raro encontrar alguém usando chapéu frequentemente. Com exceção de bonés, ninguém mais usa chapéu. A maioria das pessoas prefere usar guarda chuva a capa de chuva. No passado, esses dois artigos eram sucesso garantido. Havia lojas especializadas.

Por que hoje ninguém usa chapéu e capa de chuva? Com certeza há boas razões às quais o conhecimento da história e da sociologia ajuda muito a explicar.

Há casos de sucesso permanente, como por exemplo, bolos. Há receitas que são sucesso há muitas décadas. No entanto, muitas confeitarias e chás, que faziam muito sucesso nas primeiras décadas do século vinte, fecharam com o passar do tempo. Esses estabelecimentos, com certeza, não fecharam porque as pessoas deixaram de comer bolos e doces. Foram outras as razões.

Muitos empreendedores acreditam que, por venderem muito e por estarem em um ótimo local, jamais irão deixar de vender. Isso é um engano. Veja o caso da Loja Mappin. Ela estava simplesmente no melhor ponto de São Paulo, onde passavam milhares de pessoas diante da loja, todos os dias.

O que um dia foi um ótimo produto, utilizado por todos, pode deixar de ser, com o passar do tempo. Da mesma forma, o que um dia foi um ótimo lugar para se manter um negócio, pode deixar de ser.

Algumas cidades no Brasil e em outros países, no passado, foram muito prósperas com moradores muito ricos. Eram ótimos lugares para ter um comércio. Hoje, no entanto, são consideradas “cidades fantasmas”.

Devemos sempre estar com o olhar no futuro. Modernizar ou, até mesmo, alterar o produto que fabricamos ou vendemos. Se necessário, alterar o local em que a empresa está.

Se, em 1910, alguém oferecesse a uma moça uma roupa de banho, a qual mal cobrisse os seus seios e que deixasse praticamente todo o bumbum da moça à amostra, essa pessoa seria vista como alguém que quisesse desrespeitar a moral da moça e seria uma afronta aos bons costumes. Talvez até corresse o risco de ser agredido por um pai ou marido furioso.

No entanto, hoje alguns biquínis são produtos reconhecidos mundialmente como peças valorizadas.

Tudo tem seu momento e seu tempo.


Agradecemos a sua preferência
Gostaríamos de agradecer a preferência por trabalhar com nossos produtos e aproveitamos a oportunidade para desejar-lhe ótimos negócios e muito sucesso.


Um grande abraço,


Neo Interativa – Precisão em Software
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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Neo Interativa e você - Outubro/2013 (Newsletter)

Neo Interativa e você - Outubro/2013


Sumário

Neste mês - O melhor presente para se dar a uma criança
Dica do mês - Proteja o computador de descargas elétricas
Você sabia que... - O Boleto Pro pode ajudar a desejar Feliz Natal?
Sua empresa hoje - Gestão de empresa

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Neste mês
O melhor presente para se dar a uma criançaNo mês de outubro temos o dia das crianças e estamos nos aproximando do Natal. Duas datas que, tradicionalmente, damos presentes às crianças. No entanto, quase sempre as pessoas compram brinquedos. Será que essa seria a única e melhor opção?

Certa vez presenciei algo que me fez refletir a respeito:

Em um sábado muito ensolarado, logo pela manhã, fui a uma grande livraria em um shopping no bairro das Perdizes, em São Paulo.

Estava folheando um livro, lançamento de marketing, quando meu olhar cruzou com uma cena que me chamou muito a atenção e jamais esquecerei.

Uma jovem senhora, de presumíveis 28 a 30 anos, estava no setor de literatura infantil, sentada no chão encarpetado da livraria, de pernas cruzadas, com um livro infantil em cima das pernas. À sua volta estavam cinco crianças com idades entre 3 e 6 anos. Crianças lindas, sorridentes e com os olhinhos luminosos, vidrados na jovem senhora que lia a estória infantil para elas.

Aproximei-me e sutilmente assisti detidamente aquela cena. Confesso que fiquei maravilhado com aquele raro exemplo. Uma jovem, em um lindo sábado de manhã ensolarado, ali, lendo estória infantil para as crianças.

As crianças pareciam ser suas filhas, porém não todas, pois ela parecia ser jovem para ser mãe de todas. No entanto, com certeza, eram merecedoras de seu afeto e, talvez, algumas fossem sobrinhos.

Em poucos instantes, um jovem rapaz, que parecia ter idade aproximada a da moça e que presumi ser o esposo dela, aproximou-se e disse a ela: "Vamos?". Ela olhou sorridente para ele e disse: "Calma, as crianças estão curtindo a estória. Agora não".

Todo profissional de marketing, com o tempo, desenvolve um forte instinto observador. Observando aquele jovem casal, pude notar pela forma de se portar, de falar e de se vestir, que se tratavam de pessoas cultas de classe média alta. Isso me fez refletir:

Uma moça, ainda jovem, estava lendo para crianças e, desta forma, ensinando e incentivando nos pequeninos o prazer e amor à leitura.

Tudo indicava que ela tinha uma ótima renda, pois a bolsa, e as etiquetas das roupas e sapatos que usava denunciavam isso.

Naturalmente, ela, para alcançar essa renda, tinha boa formação, o que lhe conferia cultura.

Não restava dúvida que ela estava procurando incentivar e transmitir às crianças a importância da leitura e do estudo, pois, como é natural, esperava que o futuro, com boa posição social, daquelas crianças, às quais demonstrava amar, seria alcançado através do estudo.

Poderíamos então concluir que um dos melhores presentes para se dar a uma criança é um livro? Sim, porém, apenas o livro seria insuficiente. Na verdade, o melhor presente é o que aquela moça estava dando às crianças: o prazer e o amor à leitura.

Para ensinarmos uma criança a ter amor pela leitura, temos que dar o exemplo. Temos que ler para elas e mostrar que nós também lemos.

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Dica do mês
Proteja o computador de descargas elétricasNormalmente, uma pequena empresa começa em um pequeno imóvel, com um ou dois computadores. À medida que a empresa vai crescendo e a quantidade de máquinas também crescem, há um importante fator que normalmente não é considerado: o aterramento.

O aterramento para os computadores vai além da proteção elétrica.

Não temos a intenção de abordar os detalhes técnicos da transmissão de energia e esse não seria o foco desta newsletter. Mas é muito importante que se tenha o mínimo de conhecimento do assunto para se ter certeza de que a instalação elétrica da empresa está correta.

O fornecimento mais comum, feito pela concessionaria, é de duas fases e um neutro. O fio fase conduz a energia de 127 ou 220 V. O neutro não fornece energia, ele funciona como retorno para fechar o circuito com o fio fase. O fio terra protege contra possíveis descargas de energia que, por algum motivo, possam atingir os equipamentos.

Normalmente, os computadores devem ser ligados aos três fios: O fase, o neutro e o terra.

Como os condutores elétricos (cabos elétricos) oferecem resistência na passagem da energia, há uma natural queda de tensão. Quando várias máquinas estão ligadas em um mesmo circuito, o que estiver mais distante do quadro de distribuição receberá uma tensão inferior a 127 V.

Quanto ao funcionamento dos computadores isso não será problema, pois a fonte chaveada do computador estabiliza a tensão. No entanto, os sinais elétricos de dados que trafegam entre as máquinas, poderão sofrer considerável perda.

Em uma empresa que tenha centenas de metros de cabos de dados, a grande extensão pode levar à atenuação do sinal por vários motivos. Além da resistência dos cabos, também irá interferir as diferenças de tensões dos equipamentos, entre outros motivos. Por essa razão, em momentos de pico de uso, algumas estações (máquinas) poderão não conseguir acessar o servidor, ou se comunicarem entre si.

Essa é uma forte razão para que haja o aterramento. O aterramento desvia para a terra, interferências e surtos elétricos que aparecem na rede elétrica. As fontes conseguem perceber esses sinais, porém elas precisam do fio terra para eliminá-los.

Isso nos leva a outro ponto importante na instalação da estrutura de TI: O fio terra dos computadores deve ser independente de outros aterramentos, pois lida com tensões muito menores.

Vale a penas pesquisar sobre o assunto e verificar se sua empresa está segura e se há algo que deve ser melhorado a esse respeito.

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Você sabia que...
O Boleto Pro pode ajudar a desejar Feliz Natal?Nesta época gosto sempre de lembrar a respeito do recurso que auxilia na confecção de lista para envio de cartões de Natal.

Creio que os usuários mais experientes do Boleto Pro até saibam como gerar uma lista para utilizar no envio de mensagem de Natal. No entanto, sempre é interessante lembrarmos do quão importante é essa ação de relações públicas.

Eu estava em um cliente que vendia produtos para marceneiros, como madeiras, puxadores para portas de guarda roupas, dobradiças, ferramentas, entre outros produtos.

Ele dizia que tinha alguns clientes que compravam com ele há muitos anos. A confiança era tanta que, ele parcelava por conta própria as compras desses clientes em cheques pré-datados. Dava algum trabalho a mais, mas valia a pena, afirmava ele.

Ele disse que gostaria de demostrar, de alguma forma, o apreço que tinha por esses clientes. Mas não sabia o que fazer, uma vez que, no decorrer de anos, eles chegaram a um número considerável.

Perguntei então, porque ele não enviava um cartão de Natal, uma vez que estávamos entrando na época natalina?

Ele achou a ideia interessante, mas disse que não seria possível enviar, pois não tinha, na verdade, nenhum cadastro desses clientes. Conhecia-os por irem frequentemente à sua loja. Quando esses clientes compravam, ele anotava o telefone no verso dos cheques, mais para o caso de ocorrer algo, coisa que nunca aconteceu, já que eram bons pagadores.

Pude constatar então, mais uma vez, o quão útil é o Boleto Pro para uma pequena empresa. Sugeri a ele o Boleto Pro. Demonstrei que o programa iria solucionar mais de um problema dele, tornaria o seu dia a dia muito mais prático e controlado.

Mostrei para ele que, para começar, poderia cadastrar os seus clientes, passando a ter então a informação que não tinha.

Poderia parcelar o valor em boletos em forma de carnê, o que dava à sua cobrança um aspecto mais profissional.

Iria poder substituir o controle dos cheques pré-datados por boletos. Teria total controle dos títulos no programa, ou seja, não teria mais aquele monte de cheque na gaveta. Teria ainda como emitir relatórios e saber o quanto receberia em cada dia.

O cliente dele, por sua vez, não precisaria mais gastar folhas de cheque e não seria mais necessário controlar se os cheques foram ou não compensados na conta.

Com o recurso de exportação do Boleto Pro, ele poderia criar um arquivo com os dados desses clientes e assim poderia preencher os envelopes dos cartões de natal de forma simples e com controle para saber qual foi feito e enviado.

Ele, com um sorriso bonachão no rosto, colocou as mãos com os punhos fechados na cintura e disse: "É, tai! Vou poder matar mais de um coelho com uma cajadada só. Mas quanto isso vai me custar?"

Sentei à sua mesa, entrei no site da Neo Interativa e mostrei a página do Boleto Pro onde há o valor do investimento necessário para adquirir a uma licença de uso do programa.

Espantado, ele me disse: "Ele faz tudo isso por apenas esse valor?"

Eu respondi que não, que o Boleto Pro fazia muito mais, eu só tinha dito a parte que resolveria os problemas dele.

Ele comprou na hora.

E você? Já pensou em preparar a sua lista de clientes para desejar boas festas?

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Sua empresa hoje
Gestão de empresaQuantos setores tem sua empresa? E quantos cargos?

Pode parecer simples e passa até despercebido, mas chegar a essa forma de administrar levou mais de um século.

Hoje quando vemos as grandes empresas divididas em setores e cargos, não nos damos conta de que quando surgiram as primeiras empresas na revolução industrial, há mais de um século, elas não nasceram organizadas dessa forma.

Quando o homem começou a produzir suas roupas, calçados, ferramentas, móveis (ainda rústicos), utensílios domésticos, etc, tudo era produzido de forma artesanal. Havia o mestre artesão e os aprendizes.

Com o surgimento do motor a vapor e das primeiras indústrias, todos os operários participavam de todas as etapas de produção. Ainda não havia divisão por setor, etapas de produção e cargos. Todos produziam o produto como um todo.

Homens como Frederick Winslow Taylor, Jules Henri Fayol, Max Weber, Henry Ford, entre outros, desenvolveram uma série de conhecimentos relacionados à gestão de empresas criando o que hoje conhecemos como setores da empresa e cargos.

Durante muitos anos, essas ideias foram sendo desenvolvidas e aperfeiçoadas.
Pode parecer simples, mas não é, tanto que, há muitas décadas, foi criado o curso de bacharelado de Administração de Empresa. Alguns chegam a chamar de Ciências da Administração. E de fato o é, pois envolve constantemente pesquisas, análises e muito conhecimento de diversas áreas do conhecimento.

Por não conhecerem a amplitude da Administração de Empresa, muitos empreendedores acreditam que podem administrar suas empresas, não importando o quanto elas cresçam. Isso não é possível.

Irei relatar uma de minhas experiências que ilustra muito bem esse fato.

A empresa tinha três sócios. Desenvolviam e produziam máquinas para determinados setores produtivos de indústrias.

Os projetos eram todos muito bons. A empresa vendia bem, mas tinha constantes problemas internos que acabavam por atingir de forma indireta o cliente.

Era pequena, tinha trinta funcionários. Aparentemente a empresa era organizada.

Não demorou muito para compreender onde estavam os gargalos da empresa.

A administração da empresa era feita pelos três sócios e duas moças.

Eram constantes, as reclamações por parte dos funcionários em relação a forma como essas moças os tratavam. Eles alegavam que elas eram ríspidas na forma de tratá-los.

Os três sócios não gostavam de se envolver com a administração. Eles se envolviam com a produção e com as vendas, o que de fato era o que eles conheciam.

Confiavam muito nas duas moças, principalmente em uma delas que era mais experiente. E ai estava o problema. As moças eram muito capazes, no entanto, era muita coisa para as duas controlarem, o que as estressava, fazendo com que elas tratassem mal os outros funcionários.

Elas cuidavam de faturamento, cobrança, compras, cadastro dos produtos comprados, recolhimento de impostos, toda a atividade de RH e outras atividades corriqueiras. O que as sobrecarregava, não só pela quantidade de serviço, mas pela variedade de atividades.

Os processos eram comprometidos, cheios de controles desnecessários, pois elas tinham medo de se perderem no meio de tanta informação.

As mesas delas eram abarrotadas de papel dos mais diversos tipos, como orçamentos, notas fiscais, boletos, recibos de pagamento de funcionário, pedidos de compra, tudo em cima da mesma mesa.

Por não terem experiência anterior em algumas áreas administrativas, adotavam práticas completamente erradas.

Apenas como exemplo do que quero dizer, elas cadastravam os produtos comprados pela empresa. Como produtora de maquinário, a empresa consumia muitos parafusos de diversos tipos. Elas cadastravam todos os parafusos no sistema de ERP da empresa como "parafuso" e, para diferenciar um do outro, colocavam parafuso e o nome do fornecedor, ou o nome da máquina em que ele era utilizado e assim por diante.

Tenho certeza de que, se o caro leitor conhece um pouco apenas de administração de matérias, já sentiu um "frio na espinha".

Como era de se esperar, o cadastro de produtos era uma confusão. Para piorar, o estoque era feito sem endereçamento. Os produtos comprados eram guardados no estoque, em prateleiras em qualquer espaço que estivesse vazio.

Todos dependiam de um rapaz que guardava os produtos no estoque. Por ter guardado, ele se lembrava onde estava cada um, mas isso ficava apenas na cabeça dele e não no sistema. Claro que, no dia em que ele faltava era um enorme problema.

A culpa não era das moças ou até mesmo do rapaz, pois eles não tinham experiência em administração de materiais ou logística. Essa não era a área de formação deles.

Foi necessário desenvolver um projeto de organograma e fluxograma para que a empresa pudesse ser gerida de forma organizada. Isso incluia contratar pessoal capacitado para cada setor e função e devolver essas moças às suas atividades às quais pertenciam de fato.

Os empreendedores e diretores devem estar atentos ao crescimento da empresa. Todos querem crescer e prosperar, mas o crescimento das vendas também traz o crescimento de todas as atividades da empresa.

Mesmo que todas as pessoas ligadas à administração fiquem dentro de uma mesma sala, deve estar clara a divisão de setores e atividades, mesmo que, no início, cada setor tenha apenas uma pessoa e uma mesma pessoa faça as atividades de mais de um setor.

Deve haver fluxogramas determinando como cada tarefa deve ser realizada para que haja uma padronização. Não se trata de burocratizar, engessando o profissional. Muito ao contrário, isso dará confiança para que ele saiba de que forma fazer, quando fazer e, se necessário, ir aperfeiçoando a forma de realizar a atividade.

Com o desenvolvimento da empresa, se houver a necessidade de contratar mais pessoas, já haverá a divisão de setor, cargo e os fluxogramas. Essas novas pessoas irão se adaptar facilmente. Todas as atividades serão feitas de forma organizada, independente de quantas pessoas houver na empresa.

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Agradecemos a sua preferência
Gostaríamos de agradecer a preferência por trabalhar com nossos produtos e aproveitamos a oportunidade para desejar-lhe ótimos negócios e muito sucesso.


Um grande abraço,


Neo Interativa – Precisão em Software
info@neointerativa.com.br
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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Neo Interativa e você - Setembro/2013 (Newsletter)

Neo Interativa e você - Setembro/2013


Sumário

Neste mês - O ciclo sem fim
Dica do mês - O mundo dos softwares
Você sabia que... - O Boleto Pro é muito utilizado por condomínios?
Sua empresa hoje - Os 4 Ps

Quer rever as nossas Newsletters anteriores? Então acesse nosso blog: http://neointerativa.blogspot.com


Neste mês
O ciclo sem fimEu estava em uma ONG com o meu amigo Murilo, o mesmo que comentei a respeito nas newsletters de julho e de outubro de 2012. Essa ONG cuidava de crianças desamparadas. Era dia das crianças. A ONG fazia uma festa para elas e estavam todas agitadas e felizes.

Três senhoras muito simpáticas entraram com um lindo bolo muito grande. Diga-se de passagem, muito gostoso também, algo que pude constatar mais tarde.

O Murilo me disse que elas estavam doando o bolo para a festa das crianças.

Comecei a conversar com elas e perguntei se elas haviam feito o bolo. Uma das senhoras, Dona Amália, muito simpática e sorridente, contou-me que tinha uma pequena empresa de bolos. Ela havia contratado as outras duas senhoras, que a acompanhavam, para ajudá-la a dar conta das encomendas, às quais, nas palavras dela, "Graças a Deus haviam crescido".

É uma empresa pequena e muito simples, mencionou, meio sem jeito. Eu sorri, olhei nos olhos luminosos dela e disse: "Dona Amália, sua empresa tem enorme importância para o país".

Ela sorriu e disse: "Imagina! Bondade sua. Mas é só um negocinho".

Perguntei, então, com quais ingredientes havia feito o bolo. Contando nos dedos, ela enumerou: leite, ovos, farinha, fermento, açúcar, entre outros ingredientes.

Disse então a ela: "Quando a Senhora comprou o leite, fez com que o fazendeiro, produtor do rebanho, vendesse o produto que ele produz. Da mesma forma, o caminhoneiro que transportou o leite, também ganhou. O supermercado ganhou ao vender esse leite. Para vender, o supermercado contratou funcionários como o pessoal de estoque, repositores, caixas, gerentes, pessoal administrativo e muitos outros".

"Todas essas pessoas, que acabei de citar, ganharam com o seu bolo, desde o fazendeiro até o supermercadista. Todos eles poderão comprar roupas, calçados, alimentos, eletrodomésticos ou gastar em lazer e serviços, gerando muitos outros negócios direta ou indiretamente".

"Da mesma forma, a Senhora, ao produzir e vender os bolos, gerou dois empregos (as duas senhoras que a acompanha). As três, ao serem remuneradas pelas suas vendas, irão também consumir outros produtos e serviços, gerando outras possibilidades de ganhos para outras pessoas".

Ela me olhou com um brilho nos olhos e me disse: "Nossa! Eu jamais tinha pensado dessa forma. Como o meu trabalho é importante! Eu não faço apenas bolos, mas..."
E eu completei: "A senhora produz riqueza. Sem mencionar na felicidade que as pessoas desfrutam ao saborearem o seu bolo em uma festa, por exemplo. A Senhora produz felicidade também".

"Então a coisa começa comigo, vai até o fazendeiro, passa por todo mundo que participa da produção e venda de todos esses produtos e volta para mim?", disse ela.

"Exatamente!" – Exclamei – "É um ciclo sem fim!".

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Dica do mês
O mundo dos softwaresNo decorrer de todos esses anos, acompanhei a evolução da informática.

Na década de 70, os computadores "jurássicos" utilizavam fitas perfuradas para gravar informações. Para os mais jovens, isso deve soar como algo de outro planeta, mas é verdade, naquela época não havia disquetes, CDs, DVDs e pendrive era artigo de ficção científica.

Até meados da década de 80 não existia PC. Nas grandes empresas havia mainframes, computadores enormes com rolos de fitas magnéticas, girando sem parar para gravar e acessar informações. Essas máquinas mais pareciam armários, ocupavam uma sala inteira. Conectados a esses computadores, por cabos coaxiais, haviam inúmeros "terminais burros", compostos por monitores monocromáticos e teclados.

Também havia rede. Algo bem rudimentar, mas funcionava. Grandes empresas conseguiam conectar um Mainframe, na matriz da empresa, a terminais em filiais, em outro endereço.

Muito se fala a respeito do hardware, mas pouco se aborda em relação ao software.

Não havia programas prontos como hoje. Tudo era programado pelos profissionais programadores dos extintos setores CPDs (Centro de Processamento de Dados) das empresas. Esses profissionais programavam o que a empresa desejava. Esses programas, se comparados com os que temos hoje, pareceriam com os dos notebooks de brinquedo das lojas de produtos infantis.

Hoje a realidade é bem outra. Não existe mais CPD propriamente dito. A área de informática está dividida em diversas subáreas nas empresas. Há programas especializados e específicos para cada função na empresa.

Muitas pessoas cometem um equívoco de avaliação. Supõem comprarem um programa, quando na verdade compram uma licença ou permissão de uso. O programa pertence ao seu desenvolvedor, assim como uma música, ao seu autor.

Há vários tipos de programas, também conhecidos pela expressão inglesa, software. Há programas gratuitos, há programas pagos com a licença de uso adquirida apenas uma vez e há os corporativos, licenciados de diversas formas.

Os programas gratuitos, normalmente, estão à disposição em site de downloads. De um modo geral, são programas para limpar arquivos temporários, queimar mídia, converter tipos de arquivos (por exemplo, WMA para MP3) e os próprios antivírus de licença FREE, muito conhecidos.

Os programas pagos são, geralmente, voltados a profissionais, como editores de imagens, de vídeo, linguagem de marcação e programação etc.

E, finalmente, há os corporativos, que englobam uma gama muito grande de programas, pela vasta área de abrangência. Os mais conhecidos são:

ERP - Enterprise Resource Planning - Sistemas Integrados de Gestão Empresarial;

WMS - Warehouse Management System - Sistema de Gerenciamento de Armazém;

CRM - Customer Relationship Management - Gestão de Relacionamento com o Cliente;

Outros relacionados a produtividade e gerenciamento;

Esses programas são licenciados de diversas formas. Em geral, demandam algum tempo de pesquisa para se saber qual o melhor e mais apropriado a ser adquirido. Em outras palavras, exigirá algum esforço para identificar aquele que atende de forma mais apropriada à demanda da empresa.

Os ERPs, por exemplo, nem sempre atendem a toda e qualquer empresa. Há os que são desenvolvidos para um determinado segmento de mercado, como indústria, varejo, distribuidor etc.

Mesmo após a licença de uso ser adquirida, ainda haverá um prazo para implantação. Há casos de aplicativos que chegam a demandar anos para ser totalmente implantados (aplicativos em grandes empresas). Tudo depende do que será implantado e alterado. A implantação demandará muito planejamento, organização e trabalho criteriosos de diversos profissionais. E mesmo com todo o planejamento, não há como ser feito sem algum stress.

Geralmente a empresa adquire a licença de uso e paga um determinado valor de manutenção, o qual pode ser mensal, trimestral, semestral ou anual. Pode ser um valor único ou determinado pelo número de usuários ou estações (máquinas que irão utilizar).

Diferente de muitos programas gratuitos, ou até mesmo pequenos programas pagos, esses aplicativos possuem equipes de suporte composta por profissionais altamente capacitados com conhecimento multidisciplinar. Normalmente, o suporte poderá ser prestado à distância, através de uma ou outra forma de comunicação. Com algumas exceções, algum profissional vai até a empresa do cliente para prestar serviço.

Em todos esses anos, frequentemente, pude observar profissionais e diretores de empresas, sobretudo as pequenas, não entenderem porque precisam pagar por algo além da licença de uso, como mensalidades, anuidades etc.

E a razão é muito simples: Porque sempre haverá necessidade de suporte técnico e atualizações. E, como citado acima, esses serviços são prestados por profissionais altamente capacitados, o que torna o custo do serviço muito alto, se não houver uma participação por parte do usuário.

Algumas pessoas alegam receber atualizações de seus programas sem pagar nada. Faça uma observação: na próxima vez que baixar uma dessas atualizações, verifique o que há de novo no programa. Nada. Não haverá nada de novo, porque essas atualizações são, em sua maioria, pequenos acertos no programa e não novos recursos. Os novos recursos são fornecidos em novas versões, cuja atualização seguirá a política comercial relativa às atualizações de versões.

Quando o licenciado está com sua licença dentro da validade ou está com suas parcelas (mensalidade, anuidade etc) em dia, esses serviços são prestados sem que o usuário precise pagar mais nada por eles.

Quem acabou de chegar ao mercado de trabalho nem imagina o quanto é privilegiado. Tem à sua disposição, ferramentas avançadas que seriam vistas por nossos avós como algo inimaginável.

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Você sabia que...
O Boleto Pro é muito utilizado por condomínios?Estava em uma empresa prestando consultoria. Era verão e fazia 34 graus célsius. A empresa era uma grande metalúrgica. Para desenvolver a estratégia, precisava ter contato com a forma como os produtos eram manufaturados.

Fui ao início da trajetória da produção: ao setor de fundição. Quem não conhece uma fundição de uma grande empresa, deveria conhecer. Terá a impressão de estar na porta do inferno de Dante. Fornos a mais de mil graus célsius e metal líquido incandescente sendo despejado em formas.

Fui à sala do engenheiro responsável pelo setor. Ao entrar na sala, a qual tinha um maravilhoso ar condicionado que mais parecia um oásis em meio ao deserto escaldante, vi um Senhor alto, muito encorpado e de cabelos ruivos. De imediato identifiquei-o. Era a pessoa que procurava.

Ele estava ao telefone e não pude deixar de ouvir a conversa. Dialogava com alguém, explicando que estava tentando encontrar uma melhor forma de realizar a cobrança do condomínio. Logo notei que o assunto não tinha nada a ver com a empresa.

Quando ele desligou o telefone, saudou-me e pediu desculpas. Disse-me estar com problemas no condomínio em que morava. Ele era o síndico e cobrar o condomínio dos condôminos estava muito complicado. Ele tinha que passar em cada apartamento cobrando. Nem todos tinham o valor naquele momento e ele já não sabia como fazer. Todo mês era a mesma coisa, perdia muito tempo. Ele e os condôminos se estressavam sempre. Ainda por cima, havia mais de um bloco e tinha assumido essa tarefa.

Eu o questionei: por que não cobrava com boletos?

Ele me olhou com um olhar interrogativo e me perguntou: "Como assim? Isso é possível?"

Eu expliquei a ele que era possível e tornava tudo mais simples e rápido.

Apresentei então o Boleto Pro. Contei a ele que o Boleto Proé utilizado por muitos condomínios com sucesso e que, com certeza, cairia como uma luva para ele.

Expliquei que poderia cadastrar os condôminos no programa, no cadastro de cliente, e esses ficariam salvos no banco de dados. Poderia, também, programar o valor do condomínio no cadastro do condômino.

Ele disse que o valor era composto por mais de um item, como água e luz, por exemplo. Mostrei a ele que isso também não seria problema, pois ele poderia inserir um texto relacionando os itens no cadastro do cliente, e que sairia em cada um dos boletos no campo demonstrativo.

Ele começou a sorrir e se mostrou muito interessado. O engenheiro perguntou: "E o valor, é depositado na minha conta?". Eu respondi que não e que seria depositado na conta do condomínio.

Mais interessado ainda, ele perguntou como faria então para controlar esses pagamentos.

Respondi que seria muito simples. Ele puxaria um extrato de cobranças do banco e dava baixa no título no programa. Com isso poderia consultar quais foram pagos e ainda poderia imprimir relatórios.

Já muito empolgado, se mexendo na cadeira, ele disse: "Então eu entrego o boleto de cada condômino em cada apartamento para ser pago?". Eu respondi que não necessariamente. Ele poderia, se desejasse, até enviar por e-mail. Poderia ainda criar grupos, onde cada qual seria um bloco, assim ficaria mais organizado o processo de cobrança.

Quando eu disse isso, ele ergueu os braços e espalmou as mãos no ar e deu uma gostosa risada dizendo: "Meu amigo, você me salvou! Eu não imaginava que isso seria possível. Você sabe, eu sou engenheiro, lido com os projetos e o pessoal da produção. Não entendo nada dessas coisas!"

Conversamos por um longo tempo a respeito do Boleto Pro e da estratégia de marketing. Mesmo porque eu não estava fazendo questão alguma de sair daquela sala "fresquinha".

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Sua empresa hoje
Os 4 PsTodo profissional de marketing sabe disso na ponta da língua. Os 4 Ps são, talvez, a principal ferramenta de marketing.

Mesmo que você não seja um profissional de marketing, toda e qualquer pessoa que deseje ter uma pequena empresa deve saber o que são os 4 Ps.

Para ilustrar bem o que digo, vou descrever uma de minhas experiências como consultor, a qual vivenciei já há algum tempo.

Um pequeno empresário me contatou informando que tinha, o que até então via como um grande negócio, mas simplesmente não compreendia o porquê, o produto que não vendia como ele esperava.

Ele tinha uma pequena indústria. Havia investido um considerável capital na compra de maquinário para fazer utilidades doméstica em plástico. Ele fez questão de explicar que a maior parte dos produtos era feito em PSA (Polietileno de Alto Impacto) e produzido em Vacuum-Forming (Termo Modelagem). Produzia bandejas, petisqueiras, balde de gelo, entre outros produtos na mesma linha. Apesar de eu não dominar os termos mais técnicos, entendi que ele queria dizer que o produto tinha qualidade.

Todos os projetos eram dele. Engenheiro, ele havia desenhado e projetado cada uma das peças. Eram produtos bonitos. Tinham design atraente e sofisticado. Só de ver, realmente, dava vontade de ter uma ou mais peças que ele produzia.

Então porque não vendia?

Pedi para ver todas as peças que produzia. Em seguida perguntei quem era o cliente dele. Ele disse que vendia, ou tentava vender para supermercados.

Perguntei qual era o valor de cada peça e se ele sabia qual era o valor praticado pelos varejistas. Ele informou que nunca havia se detido nesse detalhe, o valor do próprio produto no varejo.

Perguntei qual a forma de propaganda que ele utilizava. A única coisa que havia feito era um catálogo com a imagem e nome dos produtos. Tinha quatro vendedores externos que saiam às ruas com os catálogos e bloco de pedidos.

De imediato pude diagnosticar o problema dele. Os 4 Ps: Produto, Preço, Praça e Promoção.

Ele simplesmente não os considerava. Achava que bastava produzir, sair às ruas e vender.

Sai a campo. Fui a alguns supermercados, clientes da empresa. Eles compravam poucas peças. Também fui em outros que não comparavam o produto.

Conversei com os compradores e com clientes dos supermercados. Como já supunha, supermercado não era o cliente ideal da empresa. As utilidades domésticas vendidas por esses varejos eram mais simples e voltadas para a prática do dia a dia, do trabalho na cozinha.

O produto da empresa era outra linha, digamos, "mais sofisticado". Ele era mais utilizado para servir, em sala de jantar, eventos, convenções e outros momentos afins.

Descobri então que a Praça estava errada, ou seja, o local de venda estava errado. Por essa razão, também, o Preço estava alto em relação às outras utilidades vendidas nessas lojas. Os compradores viam o produto como algo refinado demais para ser vendido no supermercado e, consequentemente, o preço parecia muito caro.

Pesquisei o mercado até encontrar qual era o revendedor mais apropriado. Os clientes revendedores eram lojas de utilidades mais especializadas no produto. Essas lojas vendiam além de algumas utilidades, também produtos de decoração de muito bom gosto.

Fui a essas lojas acompanhado de um vendedor da empresa. De imediato a dona da loja gostou e colocou um pedido. Questionei-a a respeito do que ela poderia me dizer da qualidade do produto, do preço e se via a necessidade de alguma promoção.

De forma atenciosa, disse que o produto era muito bom, atraente e que, com certeza, venderia muito. O valor estava muito convidativo. O catálogo estava apropriado. Transmitia bem a informação necessária para o varejista.

Percebi então que o valor estava baixo porque, até então, a empresa estava acostumada a concorrer com peças mais simples, de menor valor nos supermercados. Propus realizar um ajuste no valor, de forma que o preço baixo não fizesse transparecer a impressão de produto de baixa qualidade.

Realizei alguma pesquisa a mais, também com os clientes dessas lojas especializadas. Muitos tinham por hábito consultar alguns periódicos especializados em utilidade doméstica mais refinadas. Propus então anunciar nesses periódicos.

Tínhamos então nossos 4 Ps.

O Produto era adequado. Tinha boa qualidade e atendia a expectativa do cliente varejista e consumidor final.

O Preço, depois do reajuste, refletia a qualidade do produto e ainda estava dentro do valor de mercado para esse tipo de varejo especializado.

A Praça estava finalmente ajustada, ou seja, o local e a forma como seria vendido, foram encontrados.

Para a Promoção, mantivemos o catálogo e investimos em propagandas nos periódicos especializados em utilidade doméstica mais requintados. Na época ainda não havia internet e, muito menos, sites de e-commerce.

O empresário rapidamente viu suas vendas crescerem e seu faturamento aumentar.

Quais sãos os seus 4 Ps?

Pode a princípio parecer muito fácil e até muito óbvio. E até é, mas não pode ser visto de maneira simplista. Para saber exatamente qual é o produto mais adequado, a praça ou ponto de venda mais adequado, o preço justo e a propaganda ideal, é necessário realizar pesquisas e avaliar o material captado, de forma atenta e criteriosa, com reavaliações constantes. Muitas vezes requer muitos estudos para se chegar ao ponto ideal.

É evidente que, no caso narrado, a solução não foi tão simples e rápida. Foram muitos dias de estudo, avaliação e análise, até chegarmos a uma conclusão. Mas apenas essas poucas linhas já deixam um bom exemplo do que deve ser feito.

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Agradecemos a sua preferência
Gostaríamos de agradecer a preferência por trabalhar com nossos produtos e aproveitamos a oportunidade para desejar-lhe ótimos negócios e muito sucesso.


Um grande abraço,


Neo Interativa – Precisão em Software
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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Neo Interativa e você - Agosto/2013 (Newsletter)

Neo Interativa e você - Agosto/2013


Sumário

Neste mês - O que dizem que sou
Dica do mês - O trabalho que poucos percebem
Você sabia que... - O Boleto Pro atende às novas exigências do Banco Central?
Sua empresa hoje - Nova e promissora realidade da pequena empresa

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Neste mês
O que dizem que souHá muito tempo, eu empinava pipa, jogava bolinha de gude, andava de bicicleta, jogava bola no campinho, brincava de cabra cega, pega-pega e trepava em árvores para comer goiaba, manga e jabuticaba.

Diziam que eu era criança.

Algum tempo depois, eu passei a sair de casa muito cedo, trabalhava duro o dia todo. Ambicionava o maior cargo, queria a melhor casa, o melhor carro. Era muito exigente comigo e, principalmente, com os outros no meu trabalho.

Freqüentemente, a responsabilidade profissional pedia que eu ficasse até muito mais tarde no trabalho. Em muitas oportunidades não tinha final de semana. Os negócios eram muito importantes e não podia admitir a falta de comprometimento.

Diziam que eu era um adulto maduro, responsável e de sucesso.

Pouco tempo depois, comecei a sentir dores aqui e acolá, em meu corpo. Sensações de mal estar me visitavam com frequência. A taquicardia rondava meu coração. A hipertensão se fez presente e a depressão me assombrava.

Com alguma demora depois, fui ao médico. Ele me disse que eu era um doente. Disse ainda que eu poderia deixar de estar doente. Com certa estranheza, respondi a uma pergunta do médico que, a princípio, soou-me um tanto quanto descabida: Quais eram as minhas melhores lembranças? Pois ali estava o remédio para a minha doença.

Respondi com certa hesitação e desconfiança: A época em que empinava pipa, jogava bolinha de gude, andava de bicicleta, jogava bola no campinho, brincava de cabra cega, pega-pega e trepava em árvores para comer goiaba, manga e jabuticaba.

Hoje continuo trabalhando sem dores e mal estar. Pois trabalho apenas o necessário e nos outros momentos, junto com meus filhos, eu empino pipa, jogo bola de gude, ando de bicicleta, jogo bola no campinho, brinco de cabra cega, pega-pega e trepo em arvores para comer goiaba, manga e jabuticaba.

Dizem que pareço criança.

Que bom!


Dica do mês
O trabalho que poucos percebemMuitas empresas julgam que não precisam de um profissional de TI com dedicação total à empresa. Lembro-me de uma experiência que mudou a forma de pensar de um diretor de uma empresa.

Eram apenas 8:30 h da manhã. Eu estava reunido com o diretor, analisando algumas pesquisas de mercado que havia feito em campo.

Uma mocinha entrou na sala e disse que sua máquina havia parado de funcionar.
O diretor falou para ela ligar para o profissional que prestava serviços de hardware à empresa. Ela, de imediato, informou que já havia feito isso. No entanto, o profissional de hardware respondeu que a quantidade de horas para a qual fora contratado no mês já havia se esgotado e, além do mais, ele estava muito ocupado em outro cliente.

O diretor disse que iria pensar e já a chamaria. Ele iria só terminar a reunião comigo.

Continuamos com a análise.

Poucos minutos depois, coincidência ou não, outra moça entrou e disse que seu usuário na rede não estava acessando um determinado arquivo de que necessitava. O diretor, pacientemente, informou que iria verificar o que poderia estar acontecendo.

Continuamos com a análise.

O dia realmente estava com as bruxas à solta. Em poucos minutos entra um rapaz do estoque e pergunta se o diretor tinha uma posição de quando aquela nova máquina para expedição seria instalada, uma vez que já fazia dois dias que havia chegado e não estava instalada. O diretor disse para ele ir contornando da forma antiga. Diga-se de passagem, isso me afetava, pois a estratégia de marketing que eu havia traçado, previa uma mudança na expedição para evitar atrasos nas entregas.

Continuamos com a análise.

Nesse ínterim de problemas de informática, o diretor lembrou que a conta de e-mail para receber o contato de vendedores externos não havia sido criada ainda, conforme estava programado, no que eu havia determinado na estratégia.

O ramal do diretor tocou. Ele atendeu contrariado e, ao ouvir a pessoa do outro lado, seus olhos quase saltaram para fora. Ele disse que não era possível e desligou.

Já consternado com o estado dele, perguntei se havia algum problema o qual, de alguma forma, eu pudesse ajudar. Ele disse que a gerente acabara de informar que uma das máquinas havia parado de imprimir.

De fato eu não tive como ajudar, pois a impressão era configurada por uma porta de saída diferente, devido a uma característica do aplicativo, o que demandava algum conhecimento a mais de informática, o qual eu não dominava.

Neste exemplo real, podemos constatar uma falha na visão de muitas empresas: o fato de acharem que não precisam de um profissional de TI com dedicação total a ela.

Ocorre que, quando a empresa tem um profissional de TI, pertencente ao seu quadro de colaboradores, com dedicação total, todos os problemas são sanados por ele de forma rápida. Muitas vezes ele conseguirá atuar no momento em que o problema ocorre. Com isso, realmente, é comum vê-lo sem muito que fazer, dando a impressão de que não tem nada para fazer, ou nunca faz quase nada, o que é uma inverdade.

Essa visão, também, faz parte de uma herança antiga, da época em que a informática não tinha internet e, no muito, havia apenas um programa na empresa.

Hoje, o profissional de TI não resolve apenas problemas do tipo “quando essa ou aquela máquina”, “esse ou aquele programa” não funcionam. Existem muitas outras tarefas que precisam ser organizadas, controladas e implementadas. Quanto mais dinâmica for a empresa, maior o volume de trabalho a ser feito.

Evidentemente, voltando à história, tive que incluir a contratação de um profissional de TI para a empresa, como parte da estratégia de marketing que estava traçando. Sem dúvida que, mais cedo ou mais tarde, isso poderia comprometer o desempenho da empresa, a ponto de criar uma imagem ruim junto ao cliente.

E se o caro leitor achou que não poderia piorar, no final do dia a fonte do servidor queimou. A empresa inteira parou. Como a empresa tinha uma fonte de reserva e eu tinha algum conhecimento a respeito (dessa vez eu pude ajudá-la), abri o servidor e troquei a fonte, assegurando que todos pudessem voltar a trabalhar.


Você sabia que...
O Boleto Pro atende às novas exigências do Banco Central?Recentemente, o Banco Central do Brasil fez algumas alterações na cobrança bancária, através das circulares de nº 3.598 e 3.656.

É muito importante que todas as empresas e profissionais que emitem boletos fiquem cientes dessas mudanças, para evitarem maiores problemas.

Algumas modificações têm impacto direto no boleto físico, como a mudança das nomenclaturas utilizadas nos boletos:
• “Cedente” passa a ser denominado “Beneficiário”.
• “Sacado” passa a ser denominado “Pagador”.

Essas modificações têm impacto direto sobre diferentes campos e mensagens contidos nos boletos bancários.

Além disso, passou a ser obrigatória a presença das seguintes informações, em todos os boletos emitidos::
• Nome e CPF/CNPJ do Pagador, para boletos de valor superior a R$ 250.000,00..
• Nome, Endereço e CPF/CNPJ do Beneficiário.
• Valor do Documento.
• Vencimento (o boleto não mais poderá ser emitido com data de vencimento do tipo “A vista”, “Na Apresentação” ou "Contra-Apresentação").

Como sempre, a Neo Interativa mantém o programa Boleto Pro de acordo com o que determina o Banco Central e a FEBRABAN. Assim, a versão atual do Boleto Pro, já disponível para comercialização e download através do nosso site, já está em conformidade com estas novas determinações que foram impostas.

É interessante que todos os usuários estejam com suas licenças de uso atualizadas, para evitarem maiores transtornos, como a impossibilidade de emitir boletos, ou problemas no recebimento dos mesmos, por não atenderem às novas leis vigentes. Usuários do serviço de cobrança bancária de uma instituição financeira. que estejam emitindo boletos que não atendam às regulamentações estabelecidas pelo Banco Central podem vir a ter seus boletos enquadrados como "não-conformes", podendo ficar sem acesso a esse serviço, até que passem a emitir boletos que atendam ao que foi estabelecido pelo Banco Central.

Mais informações sobre esse assunto você pode obter em nosso site.


Sua empresa hoje
Nova e promissora realidade da pequena empresaQuando cursei faculdade, no final da década de oitenta e começo da década de noventa, um dos desafios para um universitário recém formado, que tivesse o sonho de empreender, era, obviamente, abrir o seu negócio. No entanto, ele ainda tinha de enfrentar um outro grande desafio, que era a luta para mantê-lo vivo por mais de três anos. A maioria das pequenas empresas fechava antes desse tempo.

Resolvi, então, que queria atuar junto a essas empresas e passei a acompanhar o que ocorria em muitas delas. Não pretendo, neste artigo, entrar no mérito da questão do porquê tantas abriram e fecharam precocemente. Mas abordar as mudanças que ocorreram nestes mais de vinte anos, culminando com o atual cenário para a pequena empresa.

Mesmo em minha época de faculdade, ainda era muito comum ouvir meus colegas de turma dizer que queriam conseguir um emprego em uma grande empresa multinacional e chegar a um cargo executivo. Hoje essa visão mudou. A maioria dos jovens quer abrir seus próprios negócios.

Atualmente a realidade de muitas pequenas empresas é diferente. Os empreendedores estão mais preparados e possuem melhor formação acadêmica. O empreendedor está mais jovem e, portanto, com mais tempo e possibilidade de cometer alguns erros e aprender com eles.

A mulher está mais presente como empreendedora, dando uma visão mais detalhista e sensível à administração.

O jovem empreendedor busca não só o ganho financeiro, mas também a realização profissional e pessoal. Ele aposta em novas oportunidades e mercados ainda não explorados ou até mesmo inexistentes até então.

A boa notícia é que, com esse novo cenário, elas deixaram de fechar em pouco tempo e muitas já registram anos de existência. E isso traz alguns ótimos benefícios para o país. Algum tempo atrás, li o artigo de um economista europeu, no qual, foi perguntado a ele por que um país como a Itália, apesar de não possuir muitas grandes empresas, tinha uma economia tão forte. Ele respondeu que havia muitas pequenas empresas e eram elas quem mantinha a economia, pois, em qualquer país, é a pequena empresa quem gera o maior número de empregos.

Dessa forma, é muito importante que as pequenas empresas estejam bem e tenham muito sucesso. Isso fará com que a economia se desenvolva sempre.

Há algumas outras vantagens a serem consideradas, como, por exemplo, a questão da proximidade da empresa com a residência do profissional. A possibilidade de haver pequenas empresas em bairros mais periféricos é muito grande. Podemos citar supermercados, padarias, farmácias, salões de cabelereiros e estética, pequenas indústrias, oficinas mecânicas, escolas, escritórios de contabilidade etc. O profissional, morando perto de seu local de trabalho, perderá menos tempo em deslocamento, reduzindo o trânsito e necessidade de transporte público, o que, consequentemente, diminuirá a poluição criada por automóveis e contribuirá para a melhora das condições do meio ambiente.

O profissional trabalhando no bairro em que mora, ou próximo a ele, fará com que o comércio como um todo da região seja impulsionado, uma vez que, durante o dia, consumirá nesse comércio. Se, por exemplo, precisar comprar um medicamento ou algum produto de higiene, irá comprar no próprio bairro. Desta forma, essas pequenas empresas do bairro irão se desenvolver e gerar mais empregos e, portanto, mais pessoas com poder de compra, o que irá atrair mais empresas, criando um ciclo virtuoso.

Para os jovens profissionais, ainda há a vantagem de poderem aprender muito, e mais rápido, pois em uma pequena empresa ele atuará em muitas atividades, o que não ocorreria se estivesse em uma grande empresa.

Empreender não deve ser visto apenas como a realização de um sonho, mas também como uma ótima forma de melhorar a urbanização dos bairros mais periféricos, o trânsito, a geração de empregos e o desenvolvimento da economia de todo o país, proporcionando uma condição melhor de vida para todos nós brasileiros.

Sumário


Agradecemos a sua preferência
Gostaríamos de agradecer a preferência por trabalhar com nossos produtos e aproveitamos a oportunidade para desejar-lhe ótimos negócios e muito sucesso.


Um grande abraço,


Neo Interativa – Precisão em Software
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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Neo Interativa e você - Julho/2013 (Newsletter)

Neo Interativa e você - Julho/2013


Sumário

Neste mês - Aprenda a desaprender
Dica do mês - O amanhã da tecnologia
Você sabia que... - O Boleto Pro torna a cobrança mais confiável?
Sua empresa hoje - As duas datas do Natal

Quer rever as nossas Newsletters anteriores? Então acesse nosso blog: http://neointerativa.blogspot.com


Neste mês
Aprender a desaprender
Sexta feira, 15:00 h, eu em frente ao computador com aquele sono. O celular acusa uma mensagem. Meu amigo Caio acabara de enviar a seguinte mensagem: “hoje lá na madá. O Edu, o Rogério e o Junior já confirmaram. Vamo lá?”

De imediato respondi: “Conta comigo”.

O Caio, o Rogério, o Edu e o Junior são velhos amigos, da época da universidade. Aprontamos tanta coisa juntos naquela época, que daria para escrever um livro.

O Caio é publicitário, o Edu sociólogo, o Rogerio é arquiteto e o Junior é médico cardiologista.

A madá é como chamamos a Vila Madalena, bairro paulistano. Na verdade era como chamávamos quando éramos estudantes universitários. O jeito de chamar acabou ficando. De quando em quando nos encontramos em um dos muitos bares do bairro. Lá, durante todos esses anos, comemoramos muitas de nossas realizações e conquistas. Tornou-se um hábito e, quando queremos nos encontrar para comemorar ou bater um papo, nos encontramos no início da noite de sexta.

Somos uns dos poucos que não foram afetados pela lei seca, pois nenhum de nós bebe. Na nossa juventude havia a expressão geração saúde. Acho que isso nos influenciou muito. Enfim, podemos continuar a desfrutarmos de nosso happy hour sem problema.

Naquela noite conversávamos descontraidamente a respeito de nossos trabalhos quando o Edu disse: “Temos que aprender a desaprender”.

O Rogério, com olhar de estranheza, de pronto questionou: ”Como assim?!”

Então o Edu nos explicou o significado da frase. Foi algo muito interessante. Vou tentar sintetizar para poder compartilhar o que ele, na verdade, nos ensinou.

Memorizamos o que aprendemos por conexões neurais. Para que seja estabelecida essa conexão precisamos repetir o aprendizado algumas vezes, como fazíamos com a tabuada quando criança. Repetíamos, repetíamos, repetíamos, até que aprendemos e jamais esquecemos. É exatamente esse o problema. Quando aprendemos algo é muito difícil desaprender.

Quando aprendemos que algo é certo, ou que deve ser feito de uma determinada forma, depois de um certo tempo, temos muita dificuldade de aceitar o contrário, de que aquilo é errado, ou de mudar, de desaprender e fazer de forma diferente.

Um bom exemplo é o programa editor de texto. Quando foi desenvolvido, o uso das máquinas de escrever, praticamente, deixou de fazer sentido. Quem um dia datilografou muita coisa, sabe que chegava a ser desesperador datilografar uma folha inteira e, na última linha, teclar uma letra errada. Se fosse um documento, não havia outra forma, a não ser datilografar toda a folha novamente.

Hoje sabemos que, com o editor de texto, basta apagar a letra e digitar essa única letra novamente. Ótimo não?!

Pois é! Mas muitas pessoas, de tão acostumadas com a máquina de escrever, não queriam deixar de usá-las e trocar por um computador. A pessoa não conseguia desaprender.

Quando as primeiras mulheres começaram a usar biquínis, foi um verdadeiro escândalo na sociedade. A maioria não aceitava e os idosos, então, nem se fala. Na época, as pessoas tinham aprendido que a mulher não podia mostrar certas partes do corpo. Hoje, de tão acostumados, nem notamos ou, pelo menos, não vemos como um escândalo.

Para nos tornarmos pessoas melhores, profissionais mais competentes, muitas vezes temos de desaprender velhos conceitos para adquirirmos novos conhecimentos. É certo que alguns princípios lógicos, morais e cívicos sempre serão verdadeiros. Então como fazer para distinguir o que pode ou não ser desaprendido?

Bom senso! E para obtê-lo temos que ter cultura e moral. Portanto, é quase um ciclo vicioso. Sempre temos que estar constantemente adquirindo conhecimento e, de preferência, conhecimento geral.

Há outro ponto muito importante: Sempre haverá algo a se aprender e sempre haverá alguém com mais conhecimento. Se nos mantivermos conscientes disso, mantendo a humildade de um eterno aprendiz, deixaremos de nos tornar arrogantes e prepotentes, apenas porque temos (um pouco mais) de conhecimento. Nos tornaremos, sim, pessoas mais admiradas, pois, afinal de contas, quem não gosta de conversar com uma pessoa culta e inteligente?


Dica do mês
O amanhã da tecnologia
Há pouco tempo o PC encantou a sociedade e passou a ser o sonho de consumo de muitos. Hoje, no entanto, há muitas pessoas que não sabem o que fazer com o seu PC velho quando da troca por um novo. Simplesmente jogar na “lata de lixo” não é aceitável, pois algumas peças poluiriam o meio ambiente. Observa-se, também, que muitas lojas do varejo, praticamente, não vendem mais PCs convencionais (aqueles com CPUs) e oferecem outros tipos de equipamentos com poder de processamento equivalente.

No meio de tantas ofertas desses equipamentos, ainda vale a pena investir em um PC?

Se você vai escrever muitos textos ou precisa de muita capacidade de armazenamento e processamento, a resposta é sim, ainda vale a pena.

O PC ainda é a principal ferramenta de trabalho em muitas empresas e de muitos profissionais.

No entanto, para outras aplicações, muitos já aposentaram o PC e o substituíram pelo tablet ou smartphone. Um exemplo corriqueiro que podemos observar é que ninguém mais, ou quase ninguém, tem games em PCs. Frequentemente, vemos pessoas jogando em seus celulares ou aparelhos afins.

Porém, para abordar o amanhã da tecnologia, não basta falar apenas de tablet e smartphone. Hoje utilizamos uma tecnologia e, em breve, iremos utilizar outra, em situações às quais nem percebemos ou imaginamos que iríamos utilizar.

Será comum assistir TV e, ao mesmo tempo, poder comprar a roupa que o personagem principal do programa está usando. Podemos consultar o custo de uma viagem até a cidade onde se passa o filme que estamos assistindo e até fazer a reserva de passagem e hospedagem no hotel.

Não está longe o dia em que relógios terão GPS e acessaremos a internet por eles. Já podemos ver, em alguns programas de tecnologia na TV, automóveis inteligentes que o computador de bordo dirige o veículo ao invés do motorista. Com esses automóveis o número de acidentes irá ser muito reduzido, pois não haverá a falha humana e muito menos os abusos humanos. Outro fator positivo é o fato de que esses automóveis não irão fechar cruzamento, passar o sinal vermelho ou demorar para arrancar quando o sinal ficar verde para ele. Com isso, haverá uma melhoria no trânsito.

Os celulares serão capazes de detectar se irá chover, ter a previsão do tempo, condições climáticas e perspectivas de chuva num determinado bairro numa determinada hora e avisará ao dono do aparelho.

Poderíamos enumerar uma série de inovações que estão prestes a sair no mercado ou, que em não muito tempo, estarão à nossa disposição.

Inclusive podemos encontrar muitos dos serviços citados acima, já podem ser acessados por um PC, tablet ou smartphone.

De tudo isso, o que poderemos utilizar para automatizar ainda mais nossas empresas? O que vai valer a pena ou não? E, o mais importante, como saber se nosso concorrente já não está utilizando essa ou aquela tecnologia e obtendo enorme vantagem no mercado?

A cada dia a tecnologia irá nos oferecer muitos novos e maravilhosos recursos. Porém, ele trará também grandes desafios. Temos de estar constantemente atualizados e conectados com a tecnologia, através de publicações especializadas, sejam revistas, jornais, blogs, livros, feiras e tantas outras fontes de informação.


Você sabia que...
O Boleto Pro torna a cobrança mais confiável?
Tudo muda, tudo evolui, tudo se moderniza. Houve uma época em que fazer curso de datilografia era fundamental. A pessoa não conseguia emprego se não fosse um bom datilógrafo. Hoje isso nos soa como algo, no mínimo, cômico. Mas acredite... ainda há empresa que utiliza a velha máquina de datilografar.

Algumas semanas atrás, li uma matéria em um site, na qual um economista inglês disse que alguns empresários, de alguns setores, são mimados e mal acostumados por não quererem se desenvolver e competir. Não é difícil de acreditar que ele esteja com a razão, se ainda há quem usa máquina de escrever.

Em uma outra ocasião, eu estava visitando uma empresa de serviços e perguntei quais eram as formas de pagamento. A resposta dada pela funcionária me deixou meio assustado. A pessoa disse que, além de à vista em dinheiro, eles aceitavam cheques pré-datados. De pronto imaginei aquela pilha de cheques, dentro de uma caixinha arquivo, do tipo que não se encontra mais em papelaria alguma. Perguntei, então, por que não adotavam cobrança por boletos parcelados. A pessoa me olhou com alguma estranheza e perguntou: E pode?

Expliquei a ela que, além de poder, iria facilitar e tornar muito mais eficiente a cobrança, a começar pelo controle. Não seria mais necessário controlar manualmente. Com apenas um comando de busca, ela localizaria o título.

Não haveria mais o trabalho de depositar um por um e ficar acompanhando qual seria ou não depositado. O próprio serviço bancário faria isso. Além disso, o cliente não precisaria mais gastar folhas de cheque e nem ela ficar guardando-os em seu poder.

Indiquei o Boleto Pro. Recomendei o download da versão demo no site da Neo Interativa, para apenas conhecer o programa. Disse a ela para testar o recurso de parcelamento e os muitos relatórios os quais, a partir de então, ela poderia contar.

Como eu esperava, ela ficou encantada e disse que iria convencer o “patrão” dela a adquirir. Após a explanação ao diretor da empresa, de quanto o programa traria de ganho em tão pouco tempo, o diretor mostrou-se espantado e até incrédulo, por tudo aquilo que o programa oferecia e ter um custo tão baixo de investimento.

Esse é apenas um exemplo, do que a falta de conhecimento do mercado e a dificuldade de desaprender ou de nos livrarmos de alguns paradigmas, nos faz ficar parados no tempo e até perder dinheiro.


Sua empresa hoje
As duas datas do Natal
Alguns anos atrás prestei consultoria em marketing para desenvolver e lançar um produto. Desenvolvemos todo o produto a partir de janeiro. Em junho, o diretor disse que ia fazer uma reunião com todos os funcionários e convidou-me para participar. Na reunião, ele disse algo interessante que me chamou a atenção. Ele olhou para todos e disse: O Natal para nós está próximo, pois ele tem duas datas.

Uma delas, a já conhecida 25 de dezembro. Mas, na verdade, essa data não se resumia ao dia 25 e sim a toda uma época iniciada em datas diferentes. Para cada setor do mercado havia uma data diferente e essa era a segunda data.

Por conta disso o natal deveria ser planejado muito tempo antes, considerando que, além de ser uma época, e não apenas um dia, também é o momento de maior venda.

O nosso planejamento de produto previa o lançamento focando as vendas de Natal. Mas quem deveria comprar no Natal era o consumidor final. Nosso produto deveria ser divulgado em três frentes: distribuidores, varejistas e o próprio consumidor final. Cada um receberia uma forma diferente de divulgação e em momentos diferentes.

Para nós, indústria, o Natal começaria em julho, uma vez que o natal do distribuidor começaria em agosto, momento em que os distribuidores colocariam os pedidos visando o Natal. Para o varejista, começaria em setembro, momento em que os pedidos de compra começariam a serem colocados para que os produtos pudessem estar nas gôndolas, no muito, até meados de outubro, que é o início do período de compra natalina do consumidor final.

Mas afinal, por que em julho?

Por que a empresa trabalhava sob demanda, sem estoques.

Pode até parecer óbvio para quem já está acostumado com essa realidade. Mas, por acaso, nunca lhe ocorreu de, na época natalina, ir a uma loja à procura de um produto, e não encontrá-lo, por ela não ter recebido do seu fornecedor?

Muitas podem ser as causas, mas sempre irá terminar no mesmo ponto: Falta de planejamento ou planejamento equivocado.

Os prazos podem até parecer longos para alguns. Mas se ocorrer, por exemplo, uma chuva intensa e houver queda de barreira na estrada onde for a rota logística do produto, a entrega, com certeza, irá atrasar. Imprevistos devem constar em nosso planejamento.

Na época natalina, nos centros de distribuição, é muito comum formarem-se filas de caminhões esperando a vez de descarregar e entregar. Muitos caminhoneiros são obrigados a esperar um dia inteiro. Alguns chegam a ponto de ter de voltar no dia seguinte, por não haver local para ficar estacionado.

Imagine um produto que tem forte venda no Natal e que, passada essa época, a procura cai. Se for mal planejado e não vender na época natalina, ao invés de termos uma alta venda, poderemos amargar um alto prejuízo.

Os profissionais responsáveis pelo planejamento podem, equivocadamente, achar que ainda estamos longe do Natal. No entanto, dependendo do produto ou segmento, é possível que o prazo já esteja até apertado.

Ter conhecimento de estratégias de planejamento é fundamental.

Afinal de contas, quando começa o seu natal?


Agradecemos a sua preferência
Gostaríamos de agradecer a preferência por trabalhar com nossos produtos e aproveitamos a oportunidade para desejar-lhe ótimos negócios e muito sucesso.


Um grande abraço,


Neo Interativa – Precisão em Software
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